Uma matéria publicada no dia 27 de maio no site “Arte que acontece” aborda uma temática polêmica e histórica: os padrões de beleza ao longo da história da arte da humanidade.
O texto enfatiza o padrão de beleza feminino de acordo com o contexto histórico de cada época, desde o período da Grécia antiga na descoberta da proporção áurea até os dias atuais do qual ela ainda se aplica.
Ao longo da leitura, pode-se notar como o corpo da mulher serviu de matéria prima para criação de obras feitas por homens, como o costureiro Charles Frederick Worth que inventou a alta costura e, com ela, impôs uma silhueta cruel à mulher no período cultural Belle Époque na Europa. Algumas dessas mulheres tinham a cintura do mesmo calibre do pescoço e as que não conseguiam serravam a própria costela, segundo o texto.
A moda era o que ditava os comportamentos e os padrões estéticos, em outras palavras, uma escravidão velada em troca da beleza. Atualmente essa tendência existe, mas vem perdendo força graças a conscientização das pessoas a favor da liberdade de expressão e dos padrões.
O nosso expert Marcos Proença explica a relativização da estética e a criação de códigos visuais para inserção em determinados grupos sociais, confira a pauta completa.
Escrito por: Andrielly Viana
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